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1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1366605

RESUMO

Cerebellar atrophy is a rare and challenging disease with few descriptions in the medical literature. Motor impairment is mild, but behavioral and linguistic alterations stand out, in what is known as the cerebellar cognitive affective syndrome secondary to cerebellar atrophy. We report the case of an older woman with early-onset (age 45) signs and symptoms of this syndrome, including impairment of executive functions and visuospatial cognition, personality changes, and language deficits, who was followed at a geriatric medical center for 14 years. Neuropsychological, imaging, and behavioral aspects during this period are discussed in light of scientific evidence. This case report contributes to the scientific literature by describing the progression of the signs and symptoms of cerebellar atrophy over the years, which can help guide medical management and support advice for patients and their families.


A atrofia cerebelar é uma doença rara, desafiadora e com poucas descrições na literatura médica. O prejuízo motor é discreto, mas as alterações comportamentais e de linguagem se destacam, caracterizando a síndrome cognitivo-afetiva cerebelar secundária à atrofia cerebelar. Apresentamos o relato de caso de uma paciente idosa, que apresentou sinais e sintomas dessa síndrome precocemente (aos 45 anos de idade) ­ tais como déficits na função executiva, prejuízo visuoespacial, alterações de personalidade e déficits de linguagem ­ e foi acompanhada em um centro médico geriátrico por um período de 14 anos. Aspectos neuropsicológicos, de imagem e comportamentais durante esse período são comentados à luz das evidências científicas. O caso relatado contribui com a literatura científica ao descrever a evolução dos sinais e sintomas da atrofia cerebelar ao longo dos anos, balizando as condutas médicas e amparando as orientações ao paciente e seus familiares.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Doenças Cerebelares/complicações , Transtornos Cognitivos/etiologia , Transtornos do Humor/etiologia , Síndrome , Imageamento por Ressonância Magnética , Doenças Cerebelares/diagnóstico por imagem , Seguimentos
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(3): 169-174, Mar. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-616899

RESUMO

This study evaluated the consumption of psychotropic medications by caregivers of elderly patients with or without dementia. This was a cross-sectional study conducted at all geriatric units in Brasília, Brazil, during a two-month period. Structured interviews were performed with 311 caregivers of people with or without dementia and they completed questionnaires. Among the caregivers, 196 (63 percent) were caregivers of patients with dementia and 115 (37 percent) were caregivers of patients without dementia. Forty-four caregivers (14.1 percent) were taking psychotropic drugs (benzodiazepines or antidepressants), and this usage was more frequent among caregivers of patients with dementia (p<0.01). Twenty-two caregivers of patients with dementia (11.4 percent) had used sleeping pills after beginning care, compared with only five (4.3 percent) caregivers of patients without dementia (p<0.01). In conclusion, this study found that caregivers of patients with dementia took psychotropic drugs (benzodiazepines and antidepressants) more frequently than the ones of patients without dementia.


Este estudo avaliou o consumo de drogas psicotrópicas por cuidadores de idosos de pacientes com e sem demência. Este foi um estudo transversal conduzido em todas as unidades de atendimento geriátrico em Brasília, Brasil, durante dois meses. Foram realizadas entrevistas estruturadas e um questionário preenchido por 311 cuidadores de idosos, com e sem demência. Entre os cuidadores, 196 (63 por cento) eram cuidadores de pacientes com demência e 115 (37 por cento) de pacientes sem demência. Quarenta e quatro cuidadores (14,1 por cento) estavam utilizando drogas psicotrópicas (benzodiazepínicos ou antidepressivos). Esse uso foi mais frequente entre os cuidadores de pacientes com demência (p<0,01). Vinte e dois cuidadores de pacientes com demência (11,4 por cento) usaram medicamentos para dormir após iniciar o trabalho de cuidador, comparado com somente 5 (4,3 por cento) cuidadores de pacientes sem demência (p<0,01). Em conclusão, este estudo encontrou que cuidadores de pacientes com demência tomavam mais frequentemente drogas psicotrópicas (benzodiazepínicos ou antidepressivos) do que os de pacientes sem demência.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cuidadores/psicologia , Demência/enfermagem , Psicotrópicos/administração & dosagem , Brasil , Estudos Transversais , Cuidadores/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Estresse Psicológico/tratamento farmacológico
3.
Brasília méd ; 47(1)abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545698

RESUMO

Objetivos. A realização do presente estudo visa a avaliar o padrão de prescrição e o uso de medicamentos em idosos e, dessa forma, subsidiar intervenções para otimizar a atenção a esse grupo de indivíduos. Método. Estudo transversal, realizado em instituição de longa permanência do Distrito Federal, no período de 1.o de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2007. Foram realizadas revisão de prontuário e prescrições dos participantes do estudo. Resultados. Foram avaliados os registros de 77 idosos residentes na instituição, em que 67,5% foram do sexo feminino. A média do número de medicamentos entre os idosos foi semelhante entre homens e mulheres, 4,8 e 4,7 respectivamente. A prevalência do uso de quatro ou mais fármacos foi 74%, em que 40,2% usaram de quatro a cinco medicamentos e 33,7% usaram mais de cinco. Os medicamentos cardiovasculares estiveram presentes em metade das prescrições aos idosos. Em seguida, os fármacos de mais uso foram os antipsicóticos e os antidepressivos, com 45% e 41% respectivamente. As mulheres representaram 65% dos usuários de antipsicóticos e 62,5% de antidepressivos. Entre os usuários de antipsicóticos, a risperidona esteve presente em 31% das prescrições, seguida do haloperidol. Entre os usuários de antidepressivos, 37,5% fizeram uso do citalopram, seguido de mirtazapina, nortriptilina e sertralina, com prevalência de 12,5% cada um. Conclusão. O uso de múltiplos medicamentos é elevado em idosos institucionalizados. Essa informação é muito importante se for considerado o fato de que o uso de vários fármacos aumenta a possibilidade de interações medicamentosas, efeitos adversos, farmacodermias, iatrogenia, quedas, fraturas, comprometimento funcional e cognitivo na população, que já se encontra mais fragilizada.


Objectives. The goals of this study was to evaluate the prescription and the use of medications among elderly and to provide interventions to optimize health care towards this group of individuals. Method. This is a transversal study that took place in an institution that provides long lasting care support for patients in Brasilia, DF with a sample of 77 patients, from January 1st to December 31 in 2007. Data for this research was gathered from medical file and prescription by filing out a research form. Results. The authors analyzed 77 elders in which 67.5% were women. The use of four or more drugs had a prevalence of 74%, in which 40.2% used four to five medicines, and 33.7% used more. Cardiovascular medications were present in half of their prescriptions. The second and third most prescribed drugs were antipsychotics and antidepressants, 45% and 41% respectively. Women represent 65% of antipsychotic drug users and 62.5% of antidepressant drug users. Among the antipsychotics, risperidone was in 31% of the prescriptions followed by haloperidol. Among the antidepressants, 37.5% used citalopram followed by mirtazapine, nortriptyline and sertraline, with prevalence of with a 12.5% prevalence of each. Conclusion. The use of multiple drugs also affects institutionalized elderly. This information is very important once one considers the fact that the use of multiple medicines increases the risk of drug interactions, adverse drug reactions, drug-induced skin reactions, iatrogenic disorders, falls, bone fractures, and functional and cognitive decline in an already frail population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Institucionalização , Interações Medicamentosas , Pacientes Internados , Polimedicação , Saúde do Idoso Institucionalizado
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